A desfibrilação é a aplicação de uma corrente elétrica em um paciente, através de um desfibrilador, um equipamento eletrônico cuja função é reverter um quadro de fibrilação auricular ou ventricular. A reversão ou cardioversão se dá mediante a aplicação de descargas elétricas no paciente, graduadas de acordo com a necessidade. Os choques elétricos em geral são aplicados diretamente ou por meio de eletrodos (Placas metálicas, ou apliques condutivos que variam de tamanho e área conforme a necessidade) colocados na parede torácica.
Em 1959 Bernard Lown iniciou as pesquisas em um desfibrilador com um banco de capacitores que descarregava através de um indutor gerando uma onda senoidal na descarga do circuito RLC chamada onda de Lown. O trabalho iniciado por Lown foi colocado em prática pelo engenheiro Barouh Berkovits[carece de fontes].
O DEA: Desfibrilador Automático Externo. Equipamento capaz de transformar energia elétrica choque monofásico ( máximo de 360 Joules )ou bifásico ( máximo de 200 Joules ). Efetua leitura automática do ECG, orientando a necessidade da desfibrilação, bem como procedimentos para reanimação na PCR ( parada cardiorrespiratória ).
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