Mais coisas

ATENÇÃO - VÍRUS MORTAL - MUITA ATENÇÃO



Foi descoberto um vírus ameaçador chamado "trabalho". Se você receber " trabalho" dos seus colegas ou do seu chefe, não tenha contato com ele, em nenhuma circunstância!!!
Este vírus deleta completamente sua vida pessoal.
Caso tenha contato com este vírus, pegue imediatamente dois amigos e vá diretamente para o bar.

Dizem que pra facilitar o diagnóstico e padronizar o atendimento de seus pacientes os médicos do SUS intituiram dez procedimentos infalíveis.......

1- Se você não sabe o que tem, dê VOLTAREN;

2- Se você não sabe o que viu, dê BENZETACIL;

3- Apertou a barriga e fez 'ahn', dê BUSCOPAN;

4- Caiu e passou mal, dê GARDENAL;

5- Tá com uma dor bem grandona? Dê DIPIRONA;

6- Se você não sabe o que é bom, dê DECADRON;

7- Vomitou tudo o que ingeriu, dê PLASIL;

8- Se a pressão subiu, dê CAPTOPRIL;

9- Se a pressão deu mais uma grande subida, dê FUROSEMIDA!

10- Chegou morrendo de choro, passe um SORO.

E mais:

Arritmia doidona, dê AMIODARONA...

Pelo não, pelo sim, dê ROCEFIN

NÃO ESQUECENDO QUE O DIAGNÓSTICO É QUASE SEMPRE VIROSE.....


fonte: gentesemsaude.blogspot.com




fonte: gentesemsaúde.blogspot.com

Galera, leiam isto!

Parece a história que o Alan contou




Paciente esperto é outro papo!!!!!


No Hospital.....

- Bom dia, é da recepção?

- Sim!

- Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre os doentes. Queria saber se certa pessoa está melhor ou piorou...

- Qual e o nome do doente?

- Chama-se Josefa Miquelina e está no quarto 123.

- Um momento, vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...

- Bom dia, sou a enfermeira Lurdes. O que deseja?

- Gostaria de saber como está a doente Josefa Miquelina do quarto 123, por favor!

- Um minuto, vou tentar localizar o médico da doente.

- Sou o Dr. Joaquim Santos. Em que posso ajudar?

- Olá, doutor. Precisava que alguém me informasse sobre o estado de saúde da doente Josefa Miquelina que está internada há três semanas no quarto 123.

- Um momento minha senhora, vou consultar o processo clínico da doente...

... hum... aqui está: ela hoje alimentou-se bem, a pressão arterial e o pulso estão bem, não tem febre, está a responder bem à medicação prescrita, e amanhã vai ser desligado o monitor cardíaco. Se continuar assim, o médico responsável assinará alta dentro de três dias.

- Ahhhh... Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!

- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?

- Não, sou a própria Josefa Miquelina, doente do quarto 123! É que todo mundo entra e sai do quarto e ninguém me diz porra nenhuma!...

Fonte: Portal de Saúde Pública - Autor desconhecido

fonte:gentesemsaude.blogspotpor.com

Dois poemas

!adreMianos,

No nosso último dia de futebol, enquanto todos cantavam, observava tudo aquilo e comecei a me sentir muito privilegiado por ter conhecido pessoas como vcs. Senti vontade de escrever. Isolei-me e surgiram estes dois poeminhas. São curtos e nem são lá essas coisas, mas vale a pena colocar aqui. Quem estava lá ouviu o que eu disse sobre a importância de vcs terem aparecido na minha vida principalmente neste momento, um momento de início de um novo ciclo. Deixo-os aqui como presente e como agradecimento a todos vocês. Detalhe: nenhum dos poemas possui título.


Quando chega o dia

Ilumina

Energia domina o corpo

Adrem-na-lina

Vibra em sintonia

Fina


_____________________________________________________________


Foi-se o sono, foi-se o silêncio

Depois que a luz entrou pela fresta da janela

Vem vontade de viver

Bem alegre tudo é

Mais bonito agora sei

Que o sonho ainda está

Bom demais viver assim

Aprendo a cada dia com

Cada um me faz sorrir

Sou muito grata a todos!

Queria entender o que significa um grupo!Ah... são pessoas que se reúnem afim de realizar algum objetivo!Entrei nessa ousadia com pretensão de diversão e diversidade no meu dia-a-dia!Hoje um grupo não é apenas uma quantidade de pessoas reunidas! No meu grupo não há apenas personagens em busca de sucesso, de marcar histórias! Porque do nosso método, do nosso jeito essa história já foi marcada. E agora somos pessoas que nos reunimos afim de vivenciar pelo menos dois dias da semana (que aliás demora tanto pra chegar) e viver mais um sorriso, uma lágrima, uma aprendizagem, um sonho, uma vida que com certeza está muito mais linda na cia de todos vocês! To amando tudo isso to vivendo e aproveitando cada segundo, porque na adreM não somos simplesmente amigos, nós todos somos apenas um em busca do mesmo objetivo... o AMOR por aquilo que somos, que vivemos e realizamos juntos! Amo vocês! Merdaaaaaa Caralhooooo! Vai Morenaaaa!

Nosso trabalhos do dia 26/08/2009

Integrantes ausentes: Flávio e Alan

Parte1: Conversa com a Robi sobre sua admissão na ENT para substituir o Du na secretária,ficou acordado com a Andreia que ela trabalhara conosco apartir das 21:00

Parte 1a: Conversa sobre condidatos interessados em participar do núcelo de dramaturgia,fomos informados que Renato Mendes da turma de formação de sábado,participará conosco as quartas feiras,e ainda existe a possibilidade de mais uma pessoa entrar

Parte2: Conversa sobre música,todos os integrantes devem pesquisar e sugerir duas músicas uma para despertar grupo e dar rítimo(nossa música,tem q ter nossa cara) outra para tocar o emocional

Parte 3: Conversa sobre quem Varlei acha q tem de mudar o personagem,ficou definido que Marcela,Nanda e Joelma não devem mudar,Leandro deve mudar e começar a trabalhar no perfil do motoqueiro vai morena vai morena!

Parte 4: Discussão sobre a trilha sonora e pagmento de direitos pro Ecad

Parte 5: Conversa sobre personagens estáticos e evolutivos

Parte 6: Conversa sobre salto qualitativo de cada personagen

Parte 7: Conversa sobre a personagem da Ana ficou definido q ñ pode se chamar Raquel

Parte 8: Conversa sobre Varlei achar q falta gente,ficou definido q para este trabalho ñ tem possibilidades de atores convidados por vários motivos,ficou definido q serão criados personagens imaginãrios

Parte 9: Ficou acordado que teremos que visitar um hospital(a definir qual dia e hor)

Parte 10:Explicação sobre a nescessidade de dividir o grupo em núcleos ou células para distribuição das tarefas do processo de montagem

Parte11: Núcleos definidos(provisórios)
Produção: Joelma e Nanda
Visagismo:Joelma
Trilha sonora:Caio e Ana
Dramaturgia:Ana
Programação visual:a definir
Promoção:Marcela,Tatti e Leandro

Nossos trabalhos do dia 24/08/2009

integrantes ausentes Caio

Partec 1: prova método Stanislavsk
Parte 2: Gravação de vídeo depoimento dos personagens

Seria cômico se não fosse trágico

Baseado em fatos reais

Meu nome é André tenho 28 anos,trabalho num renomado hospital qui em São Paulo,sou formado em técnico de enfermagem,técnico em radiologia e ressonância magnética,tudo ia muito bem até o dia três de maio deste ano,acordei como sempre as 6:30 da manhã tomei meu belo café depois um banho e bem desperto e disposto segui para meu trabalho.A agenda estava tranquila neste dia tinha apenas quatro pacientes pela manhã,atendi a primeira e logo em seguida posicionei a segunda paciente no equipamento e dirigi-me para a sala de controle do aparelho, sentei em minha confortável cadeira e iniciei o exame,até agora não consigo explicar o q aconteceu,o que sei é que depois de duas horas fui acordado pela paciente que estava uma fera e envolvido numa situação extremamente constrangedora,dormi em pleno exercício da minha função.Tentei argumentar de várias formas mas não teve jeito,a paciente inconformada levou o caso ao meu superior que imediatamente me rebaixou do cargo,sem contar que virei motivo de piadinhas dos meus colegas de trabalho e tive meu salário reduzido.Hoje luto para recuperar a confiança do meu superior e o meu posto,tarefa que tem sido muito difícil pois não consigo explicar nem a mim mesmo o porque de ter caído em sono profundo se tinha tido uma noite perfeita de sono.

Nossos trabalhos do dia 17/08/2009

Parte 1: Conversa sobre custos e formas de arrecadação de fundos para nossa montagem(muito proveitosa)decidimos começar a trabalhar já como legítimos Adremianos q somos.

parte 2: Conversa sobre quem está confortável ou não no persoagem que vem trabalhando.

Parte3: Aquecimento individual consciência corporal
Parte4: Aquecimento consciência de rítimo,de espaço e do outro
parte5: Concentração busca do personagem

Parte6: Cena coletiva no corredor de hospital público e recepção
Personagens no corredor:Ana/mulher com cancer em estado terminal
Leandro/homem q passou a noite no corredor e tem forte crise de enxaqueca acompanhada de vômito
Alan/médico alienado e incopetente
Flavio/médio chefe do plantão
Nanda/médica em mais uma jornada de trabalho
Joelma/enfermeira em mais uma jornada de trabalho
Personagens na recepção:Caio/homem hipocondríaco agitado
Tatti/mulher jovem grávida de 8 meses
Poliana/mulher desocupada e pertubadora da ordem
Marcela/senhora muito idosa com dores nas costas
situações:enfermeira atende o paciente q passou a noite no corredor, medica mas ele não melhora,logo após ela chama o médico chefe q prescreve um analgesico e diz q o paciente está maul pq não dormiu por ter ficado vendo televisão a noite toda
Enfermeira vai até a recpção pra checar a ordem de chegada e a prioridade de cada um,conduz a senhora muito idosa primeiro para o atendimento,grávida reclama q tbém tem prioridade
Médico alienado chama Joana a jovem grávida
Mulher desocupada faz um auê na recepção enfermeira vai ver o q está acontecendo a mulher
reclama muito da qualidade do hospital e da demora no atendimento sua senha é nº50
Enfermeira descobre q alguém furtou medicamentos,sem provas suspeita e interroga a senhora muito idosa q se revolta

obs:aconteceram muitas ações além dessas q relatei o problema é q eu particularmente não encherguei mais ninguém,ou seja não observei os outros sequer ví a mulher em estado terminal
a gravida sendo atendida enfim falta total de sintonia com o grupo e a cena que se desenrolava.
o bom ator tem que observar o micro pra poder enchergar o macro(teoria minha hehe,Varlei e Robi corrijam se não corresponder a verdade)

Parte7: Cenas individuais: Mulher com cancer em estado terminal está próxima ao paciente q passou a noite em claro os dois tem muitas dores,conversam, mas um não pode ver o outro devido a falta de mobilidade por causa da dor que sentem e a disposição em que foram colocados
enfremeira entra para avisar o homem q a máquina de rx está quebrada e somente dalí umas 4 hras é que será possível prosseguir com o atendimento,ela sai assim q dá o recado,mulher desocupada invade o corredor e atormenta mulher em estado terminal que grita para que alguem tire aquela maluca de lá,entra o médico que a expulsa e examina a mulher com cancer que pede insistentemente pra deixa-la morrer em casa

Médica presta atendimento a jovem grávida,médico alienado chega e percebe que a doutora não informou a paciente a real situação do filho q ela carrega,os dois discutem,chega o médico chefe do plantão tenta botar ordem mas isso já não é mais possível os ânimos estão muito exaltados,médica expulsa médico alienado e com muito jeito conta a jovem que seu filho nascerá deficiente

Homem hipocondríaco está incontrolável,enfermeira entra e tenta inutilmente acalma-lo,chega o médico alienado q mais atrapalha do q ajuda,entra médico chefe e não aceita a decisão da enfermeira de coloca-lo numa camisa de força apesar de saber que o caso do paciente é pra juquiri

Jovem grávida de bebe deficiente e senhora muito idosa aguardam atendimento,senhora percebendo a tristesa no semblante da jovem pergunta o pq de tanta tristesa,ao saber do fato relata que tabém é mãe de um deficiente e que mesmo assim foi possível o nascimento da criança
e que apesar d todas as didiculdades venceu como mãe,como a senhora tem esclerose,pergunta varias vezes a mesma coisa e apesar da meiguisse da jovem,isso começa a incomoda-la demasiadamente

parte8: desaceleração e volta a realidade
Parte9: conversa sobre sensações,descobertas,dificuldades na criação de personagens

Juramento de Hipócrates

GALERA, VEJAM ISSO! DIGAM O QUE ACHAM. É O JURAMENTO FEITO PELOS MÉDICOS!


DEPOIS DIGO O QUE EU PENSO...



JURAMENTO DE HIPÓCRATES

" Eu juro, por Apolo, médico, por Esculápio, Higeia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue: estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.

Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.

Conservarei imaculada minha vida e minha arte.

Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.

Em toda a casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução sobretudo longe dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.

Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.

Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça."

Hipócrates


misterios da vida

este fato aconteceu comigo quando eu tinha 15 anos de idade,ou seja a 25 anos,porém foi tão marcante que posso relatar cada minuto,não sei se é relevante pro trabalho que estamos desenvolvendo achei interessante contar.


Era manhã de verão por volta das 06:30 os raios solares já estavam bem intenso,eu acordava cedo tomava meu banho para seguir pro trabalho,como de costume secava os cabelos q na época eram longos,com um kit secador novíssimo e da moda era da brahum,vinha com aquelas escovas q vc aclopava e modelava os cabelos a sua maneira.De repente o secador parou de funcionar fez-se um silêncio e eu ouvi uma voz sussurrar no meu ouvido: filha a morte passou por aqui,em seguida o tel tocou o secador voltou a funcionar normalmente,minha tia atendeu lá do quarto,era do hospital pedindo que alguem avisasse a vizinha Dona Maria portugeusa que o Sr Augusto marido dela havia falecido naquele momento.

nossos trabalhos do dia 12/08/2009

Parte1: Nanda Sotnas apresentou opções de logo criados por ela(maravilhosos)
Parte2: conversa sobre pesquisa dos personagens
Parte3: Aquecimento consciência corporal
Parte4: Aquecimento concentração busca do personagem
Parte5: Cena coletiva no dia dia de um hospital público.
Parte6: Personagem situação

Nanda/médica: Recém transferida de hospital particular por ser muito competente e nescessária naquela unidade,seu psicológico não estava preparado para lidar com a total precariedade e a impotência diante de tantas pessoas que alí buscam um alívio para suas dores pungentes

Alan/médico: Veio direto de uma noite no forro está completamente embriagado

Joelma/enfermeira: exima profissional habituada a rotina turbulenta e caótica do sistema público de saúde esta lá a tanto tempo que para ela todos os rostos estão em branco os gemidos soam como música aos seus ouvidos

Marcela/acompanhante: Senhora muito idosa busca informaçoes sobre o estado de saúde do seu companheiro,horas depois recebe a notícia de que ele veio a falecer porém prefere não resgistrar a informação

Tatti/grávida: muito jovem chegou sozinha ao hospital apesar de já estar no oitavo mês de gestação, aguarda ha muito tempo por atendimento,devido a demora é nescessário uma cesariana de emergência o bebe nasce morto

Poliana/senhora meia idade: Não está doente,sente prazer em frequentar hospitais desocupada procura conversa com todos que ali aguardam por atendimento quanto mais doente a pessoa esteja mais ecitada ela fica gera nas pessoas sensações variadas ódio,raiva,amor,angustia,medo

caio/hipocondríaco: Homem atormentado pela nescessidade de sentir-se enfermo não se incomoda com a gravidade das pessoas que tbém aguardam por atendimento quer prioridade pois acha que vai morrer

Flávio/Dr da alegria: Formado em medicina aprendeu que a cura está além das receitas para ele um sorriso pode salvar uma vida

Leandro/paciente: Rapaz que teve um desmaio repentino,com a queda bateu a cabeça inspira cuidados pois está perdendo sangue porém está sob uma maca no corredor do hospital pois mais de 7 horas aguardando para que seja prestado os primeiros socorros

Ana/acompanhante: Mulher jovem acompanha o irmão que agoniza no corredor por mais
de sete horas,ao sair de casa no desepero não pegou nenhum documento do acidentado,está apavorada pois a seis meses perdeu o marido numa situação muito semelhante

Parte7: desaceleração e volta a realidade
Parte8: conversa sobre sensaçoes,descobertas,conclusões,vivência das situações,encontro com outros personagens,troca,relações estabelecidas etc etc

Parte9: Varlei propõe que façamos pesquisa,leitura, assistir a vídeos,vivamos nossos personagens e que anotemos tudo e quanto tempo dedicamos a isso,afim de termos uma espécie de banco de horas extras unificado até o dia do espetáculo

Eu amo vocês

Adrenalina... isso me lembra amor.
Ansiedade... isso me lembra amor.
Saudade... isso me lembra amor.
Orgulho... isso me lembra amor.
União... isso me lembra amor.
Quando você ama, você sente no coração tudo isso.
Sente de uma forma ardente, intensa.
!adreM, minha vida é vocês.
Meu amor é vocês.
Eu quero cada dia mais e mais.
Abraçar um de cada vez.
Amar um de cada vez.
Obrigada por fazerem parte da minha vida.

EMOÇÃO, AMOR.

Geeente eu to sem palavras pra todos. Eu to apaixonada por vocês sabia ? auhsuhasuhahus
eu quero mais eu quero maais !

Registro da aula do dia 10/08/09

Integrantes ausentes: Poliana

Parte 1:
Discussão sobre o Varlei estar resfriado mas q era psicosomático por causa de ter que deixar o grupo peixe vivo se mostrando muito abatido e angustiado.
Discutimos muito também sobre as históras sobre hospitais quvemos que pesquisar, onde apareceram algumas meio engraçadas (no caso do cocô espirrado no rosto do enfermeir pós uma lavagem) e outras muito engraçadas, onde "certa pessoa", para se livrar de problemas no trabalho e em casa, ralou cotovelo e joelho em uma parede na rua e apareceu no trabalho dizendo que havia caído da moto. Detalhe: levaram a "bendita pessoa" ao hospital onte foi obrigada a colocar tala e gesso e ficar de repouso em casa 1 semana e tomando remédios sem haver precisar.
Enfim...todos contaram fatos que haviam pesquisado ou mesmo vivido.

Parte 2:
Fizemos exercícios de alongamento para dar aquela aquecida antes de começarmos a fazer as cenas.

Parte 3:
Varlei e Rob dão 10 minutos para montarmos uma cena que tenha o assunto "hospital" envolvido

Parte 4:
Grupos e cenas:

  • Tati, Caio e Má

Homem chega ao hospital e diz à médica que veio fazer uma cirurgia. Sem deixá-lo explicar qual seria a cirurgia, a médica coloca-o na maca e começa a operá-lo. Logo que acaba, o paciente levanta-se da maca e percebe que a médica realizou uma mudança de sexo.

  • Alan, Ana e Flávio

Garota chega ao hospital 5 dias antes de ter bebê, levando todos os papéis necessários para sua internação. Atendente diz que seu convênio não cobre esse tipo de coisa e que ela chegou muito cedo pra uma coisa que iria acontecer dali 5 dias. A garota começa a sentir que o filho vai nascer ali mesmo na recepção do hospital e atendente diz que não vai chamar nenhum enfermeiro para ajudar a pobre garota. Então, sobra para o faxineiro fazer o parto ali mesmo naquele local. Depois então, descobr que o filho é o atendente que se nega a cuidar da criança.

  • Fernanda, Leandro e Joelma

Enfermeiro leva uma moça que acabara de sair de uma cirurgia para ficar em um dos quartos do hospital junto de uma senhora que ali estava. Essa senhora tem problemas de memória e por isso, pergunta muitas vezes à mocinha qual o nome e do que havia operado. Cansada, a garota toca a campainha para o enfermeiro ir "salvá-la" da suposta senhora maluca. Ele então diz que todos pagam o mesmo que ela, por isso não tem jeito a nã ser ficar ali mesmo. Até que enfermeiro sai e a senhora resolve dormir e a mocinha (mto malandra), acorda-a e pergunta qual o nome dela só pra ver "como é bom" ser incomodado.

Parte 5:

Conversamos um pouco a respeito das cenas que haviam acabado de serem mostradas.

Parte 6:

Todos levantaram e fizeram um "grito" inspirados (não sei se é isso mesmo mais me deu vontade de escrever isso), que por sinal, era a minha risada...

Bom gente...é isso

Espero ter lembrado de tudo

Bjos

PS: Galerinha do maaalll ........ eu não consigo mais viver longe de vocêss .......conto o dias, conto as horas pra estar na ENT.

!adreM

É meu maior vício,

Minha maior loucura,

Meu maior prazer,

Minha maior vontade,

Meu maior lazer,

Meu tudoo!!!!

marcadores

gente só tô testando os marcadores encontre fácil já são 01:25 amanhã posto sobre a aula ...




bjs

Constução de personagem- 10/08

!adreM, vou colocar o que o Varlei passou pra nós a respeito dos personagens para criarmos, para quarta.

Fernanda - Médica
Leandro - Paciente sofrendo de dor (estado difícil; mais de 7 horas esperando o atendimento.)
Marcela - Uma velha (não ser caricata)
Poliana - Caçadora de assuntos
Joelma - Enfermeira
Flávio - Dr. da alegria ( palhaço músico; para quebrar o peso)
Allan - Médico
Caio - Hipocondríaco
Tati - Grávida
Ana - Acompanhante de Leandro.

Cena curta (Mais um caso clínicoA)

(Quarto de hospital particular, madrugada de segunda-feira. Amadeu, senhor de 60 anos, debate-se na cama)

AMADEU: Enfermeira! Enfermeira! Pelo amor de Deus, enfermeira!

(Entra Paola, Enfermeira jovem e bonita. Aparenta ter seus 26 anos. É dedicada e apaixonada pela profissão)

PAOLA: O que houve, seu Amadeu? Está com dor?

AMADEU: Não, não. Não é nada disso. Acho que é pior...

PAOLA: Quer ir ao banheiro...

AMADEU: não é isso...

PAOLA: De que se trata, seu Amadeu? Não posso adivinhar...

AMADEU: É um problema sério e constrangedor...

PAOLA: Nós, enfermeiras, estamos habituadas a limpar cocô...

AMADEU: Não não... É pior. É pior...

PAOLA: Diga logo, seu Amadeu!

AMADEU (constrangidíssimo) : Veja bem, não me entenda mal... Não quero que pense que sou mal intencionado, que sou tarado, essas coisas. Mas eu tenho um hábito, quase um vício. Todas as noites eu... eu... Eu me toco durante à noite...

PAOLA: (assustada) Seu Amadeu!

AMADEU: oh, por favor. Não me entenda mal. Eu sou um homem sério. Mas o fato é que... Que... Com a cirurgia de ontem, fez dois dias que não faço nada e isso é tempo demais pra mim. Estou com as duas mãos presas. Uma com este soro, a outra com esse gesso irritante, que coça demais e não tenho como "colocar a mão", entende?

PAOLA: Problema do senhor....

AMADEU: Oh, não! Não faça isso, por favor. Veja, estou num desespero que só vendo. (Paola olha para o local por ele indicado e toma um susto). Sei que não é sua função, mas não aguento mais. Se você quiser, eu pago pra você me ajudar...

PAOLA:(indignada) Ora, faça-me o favor, seu Amadeu! Faça-me o favor! Faça o favor de ir dormir. (sai e bate a porta)

AMADEU: Não me entenda mal. É só uma ajudinha. ENFERMEIRA! ENFERMEIRA, PELO AMOR DE DEUS!

(Abre-se a porta lentamente, é um enfermeiro)

DIOGO: Algum problema, seu Amadeu? Precisa de ajuda? O senhor parece desesperado...

AMADEU: (disfarçando) Ah! Sim! Estou sim. Ahmm... Que horas são?

DIOGO: Duas e meia. Só isso?

AMADEU: Só... Só...

DIOGO: Tem certeza? Não precisa de mais nada?

AMADEU: Não... não... Não preciso.

DIOGO: Qualquer coisa, é só avisar! (sai)

AMADEU: Que pena... dessa vez não deu... Mas eu ainda devoro aquela mulher...







história com fim baseada em fatos reais

Nomes são ficticíos


Meu nome é Viviam,tenho 18 anos,lá pelo dia 20 de abril de 2009 eu estava tomando banho quando senti a presença de um caroço na parte externa inferior da minha vagina,na hora fiquei um pouco preocupada mas pensei que da mesma maneira que apareceu poderia sumir no dia seguinte,o que não aconteceu muito pelo contrário tinha aumentado bastante de volume.A noite quando minha mãe chegou do trabalho mostrei para ela que ficou muito peocupada e logo pela manhã do dia seguinte me levou ao médico.Era um médico ginecologista que após me examinar deu o seguinte diagníostico,Bartonilite,na hora pensei que fosse alguma inflamação mas fiquei com muito medo quando ele disse que era caso pra cirugia,explicou que todas as mulheres tem glandulas nesta região e que em algumas a galndula desenvolve-se e tem que ser retirada.
Alguns dias depois a cirurgia foi marcada para o dia 26 de maio, ou seja mais ou menos 30 dias de espera.Bom passou muito rápido e chegou o dia,minha mãe me levou para o hospital,chegamos lá por volta da 13:30 e somente duas horas depois fomos chamadas pelo recepcionista que deu andamento ao processo de registro da minha internação,ele era um rapaz magro,cabelos e olhos castanho claro,estatura mediana e falava muito baixo.Logo em seguida fui conduzida ao quarto,o hospital não permitia que minha mãe ficasse comigo pois eu acabei de completar 18 anos e meu plano de saúde dava direito somente a internação em enfermaria.Minha mãe despediu-se de mim e foi embora neste momento tive muito medo mas logo me distrai por que tinham duas mulheres que dividiam o quarto comigo,a primeira uma jovem senhora de aproximadamente 30 anos e a outra uns 60 .
A senhora idosa já foi puxando conversa logo de cara deu pra perceber que ela tinha problema de memória,pois me perguntava várias vezes a mesma coisa,a grande ironia desta história é que a jovem senhora tinha se internado para fazer uma cirurgia que a possibilitaria engravidar,ela queria muito gerar um filho,e a idosa tinha feito uma cirurgia para a retirada do útero.Poucas horas depois a enfermeira veio para conduzir-me ao centro cirurgico ,algum tempo depois acordei já operada e estava tudo bem,já era horário de visitas e a família da idosa estava presente,ela muito falante com todos durante o tempo todo.
No dia seguinte a idosa não se lembrava mais que a família tinha vindo visitá-la e o pior é que começou a me perguntar a cada 20 minutos do que eu tinha operado e também começou a me chamar pelo nome da nora dela,isto já estava gerando um stress em mim.
No primeiro dia de internação tive toda a assistência pois o plantão contava com trez atenciosas enfermeiras,o que não se repetiu no dia seguinte.Num determinado momento eu,a jovem senhora e a idosa sentimos vontade de ir ao banheiro,tocavamos incansavelmente a campanhia mas ninguém aparecia,a jovem senhora resolveu levantar-se e foi sozinha a idosa queria fazer o mesmo e não aceitava sequer a ajuda oferecida pela jovem senhora.Quando ela não aguentava mais começou a gritar pedindo a comadree foi acudida pela jovem senhora,depois de se aliviar ela dormiu em cima da comadre e nenhuma enfermeira aparecia.Quando ela acordou eu ainda não tinha ido ao banheiro e falei que estava com muita vontade de fazer xixi mas estava com medo de me levantar,a idosa perguntou se eu queria emprestado a comadre dela,senti um nojo daqueles,disse que não precisava e agradeci, a jovem senhora vendo minha situação dispos-se a me ajudar e finalmente consegui ir ao banheiro.
Pouco tempo depois fui informada de que estava de alta médica,o problema é que não comunicaram a minha mãe que inclusive estava na recpção do hospital desde as 9:00 da manhã,somente umas quatro horas depoisfoi que ela chegou ao quarto e ficou muito revoltada quando relatei os momentos difíceis que passei sem nenhuma assistência da enfermagem.
Mas o que importava mesmo naquele momento é que eu estava muito aliviada por estar indo
para casa com minha mãe.

História sem fim

Eawe pessoal,então eu tive algumas idéias sobre histórias de hospital e comecei a escrever, só que eu não sabia como terminar então eu resolvi colocar o começo da história aqui e pedir pro pessoal ir criando o final da história.
abraços


Sempre tive pavor de agulhas, mas dessa vez não tinha como escapar, eu havia passado mal no dia anterior e o maldito médico pediu um exame de sangue, agora estava eu ali, sentado esperando a minha vez para tirar sangue, e devido ao meu obrigado estado jejum junto com o meu desespero de querer sair logo dali faziam com que meu estômago produzisse os mais variados tipos de sons, quase uma discografia completa que ia do pop até o funk, eu juro que a senhora que estava sentada do meu lado improvisava uma batida descompassada com os pés enquanto escutava o solo da minha barriga.
Esse momento durou por uns dez minutos, que para mim pareceu uma eternidade, até que uma porta no fundo corredor se abriu deixando passar um homem, que pelas feições não parecia nada contente, ele vinha balbuciando umas frases entre os dentes que mal dava para entender, eu fui acompanhando com a cabeça o seu trajeto até a porta que dava na rua, até que minha atenção foi desviada por um som que vinha de dentro do consultório de onde o homem havia acabado de sair, era uma voz suave, sem muita firmeza diria que até hesitante e ela chamava pelo meu nome, meu coração começou a bater descompassado igual as batidas da senhora.
Levantei devagar e fui andando lentamente, quanto mais tempo demorasse para eu ver a agulha era melhor, até que cheguei na porta do consultório, era uma sala pequena com apenas duas cadeiras e uma mesinha com uma bandeja, e ela, grande, branquinha, gorda em baixo e em cima fina, a maior vilã dessa história tirei o olho dela rapidamente e me virei para ver o carrasco.
Era uma bela mulher, do meu tipo, naquele momento eu só pensava em uma coisa, se ia doer, comecei a puxar assunto e descobri a pior notícia de todas, era o seu primeiro dia tirando sangue dos pacientes, eu devo ter feito uma careta muito feio pois logo ela foi dizendo para eu não me preocupar que eu não era o primeiro dela, perguntei quantos ela havia atendido antes de mim, e ela respondeu com a maior calma, um, logo eu lembrei da cara do homem que tinha acabado de sair dali, e não sei porque o consultório foi ficando pequeno quase sufocante.
Mirei na maçaneta da porta, tracei minha rota e fui, quando estava chegando perto do meu objetivo a enfermeira se jogo na frente e...

Oi galerinha

Eu não sei escrever nada de bonito e interessante que vcs escreveram em uma noite...eu teria que escrever em vários meses pra ficar uma coisa bem sentimental...
Tenho que estar inspirada e não é meu caso no momento...to testando escrever aqui pq eu não entendo nadaaaa de blog então estou fuçando td aqui..

Bjosss

Curioso caso clínico.

Era um caso clínico não muito comum. Um homem variando os 20,30 anos, de boa aparência, voz suave, que estava há algumas semanas doente e hospital nenhum conseguiu atendê-lo, devido a uma crise de pandemia. Porém, num hospital mais afastado do centro, descobriram sua doença, que estava em estágio avançado.
Tinha uma doença pouco comum nos dias atuais, a malária, e devido a doença já ter alcançado os órgãos vitais, precisava ser internado o mais urgente possível, caso contrário, não teria chances de vida.
Estava com anemia, icterícia e seu fígado já não estava como era antes.
Ficou internado, aguardando o início do tratamento num quarto do hospital, ao lado de um senhor bem magro e enfermo.
Enquanto o moribundo ao seu lado recebia toda atenção, ele estava apenas com um soro na veia, esperando o início do tratamento. Tinha a necessidade de ter alguém por perto, algum médico, uma enfermeira, para se sentir bem. Enquanto isso, o velho gritava de dor ao seu lado. O homem já não suportava mais aquela situação desconfortável, e na tentativa de chamar atenção, deu um grito ainda maior que o do velho na expectativa de que alguém entrasse no quarto.
Apareceu uma médica, que apenas passava pelo local, não era seu setor. Ela trabalhava na pediatria e acabara de visitar sua paciente. Entrou no quarto, fechou a porta e logo se irritou com o rapaz que começou a rir após sua entrada, já que sua tentativa não foi frustrada.
Olhou seu nome na ficha, que estava na beirada da cama, viu do que se tratava a enfermidade, olhou para ele, abaixou a cabeça. Pegou um Termômetro e outros utensílios para examiná-lo e logo resmungou:
-Já que o senhor está bem, porque grita tanto?
Ele olhou-a dos pés a cabeça, engrossou a voz e disse:
-Estou irritado com este homem ao meu lado. Está delirando de tão doente, e vocês nem se importam? Ninguém entra neste quarto há um bom tempo. Estou doente, queria um momento de paz, sem gritaria, ou quem sabe um pouco de atenção.
Ela se aproximou, olhou em seus olhos, saiu, chegou até a porta e de lá suplicou:
- É possível ter compaixão por alguém? Se quer saber, este senhor tem mais chances de vida que você, não me faça perder a paciência seu insolente, são os efeitos do remédio apenas. Amanhã talvez ele até já receba alta. - disse a doutora, que não estava em um de seus melhores dias.
E assim, foi embora, desceu até sua sala e atendeu seus pacientes como de costume.
Passou um tempo, o senhor já tinha sido liberado o homem estava ainda internado, sozinho, aguardando o fim de seu tratamento, que ainda demoraria alguns dias. Não tinha família ali por perto nem nada. Sentia um vazio, uma tristeza abundante.
Duas enfermeiras e um médico passavam por seu quarto todos os dias para medicá-lo. O enfermo se sentia ainda mais deprimido e debilitado, pela rotina em que aquilo havia se tornado. Resolveu gritar por desespero, por pura infantilidade, apenas para ver se alguém entrava naquele quarto, como da última vez.
Entrou correndo Isabel, a mesma médica que entrara semanas atrás, que por pura coincidência, passava pelo local como da última vez.
Ao ouvir os gritos, correu e entrou no quarto, analisou de longe e notou que era o mesmo que gritara há dias atrás. Pegou sua ficha, seu nome e continuou.
-Sr... sr... César, não é?
-Eu mesmo, e a senhora é?
-Doutora Isabel, a mesma que o acudiu quando gritou da última vez. E o que ainda o faz gritar?- disse a doutora, percebendo que entrara naquela sala em vão.
-Queria ver se gritando vinha até mim - e durante sua risada irônica, tentou se levantar.
- Fique ai mesmo, não precisa se levantar, eu já estou indo, já notei que está de gracinha. Se não tem o que fazer, tente dormir, o hospital está lotado, não precisamos de gente fazendo tumulto, já temos o suficiente.
César levantou-se em um impulso, tomado pela solidão.
-Por favor, fique!
Isabel se sensibilizou com a pressão psicológica do rapaz. Não o aturava, o achava uma criança mesquinha e irritante, mas passou a acompanhar seu tratamento, indo visitá-lo todos os dias.
Ao passar do tempo, a doutora tão mal humorada e rude, transformou a repulsa que sentia pelo rapaz em respeito, amizade e amor. Quando notou o que sentia, começou a se afastar, e aos poucos o evitava pelos corredores, queria esquecê-lo.
Ela não se dava conta, mais o que sentia era mais forte a cada dia. Isabel passou a ver que aquele sentimento era inevitável. Então certo dia, passou pelo corredor dos quartos duas vezes, não ouvia nada, nenhum grito, estava tudo um silêncio pleno e tranquilo. A calmaria quase a fez desistir de procurá-lo, mais se preocupou com César e entrou de uma vez no quarto onde ele estava internado para lhe contar tudo o que sentia. Abriu a porta e um sorriso, andou, e quando se deu conta, ele não estava mais lá. Em seu lugar, estavam duas mulheres que tinham acabado de fazer uma cirurgia de prótese.
Perguntou a elas o que tinha acontecido com o antigo paciente, caso soubessem.
Uma delas avisou que ele se foi.
Naquele mesmo segundo ela saiu correndo batendo a porta, procurando por alguma notícia do suposto morto que amava tanto.
Voou pelo hospital inteiro, procurando notícias.
Dos 10 primeiros médicos que viu, alguns achavam que tinha morrido, já que seu caso era tão grave, outros não estavam cientes da passagem daquele tal enfermo no hospital e poucos deram a certeza de que estava vivo.
Estava decidida a procurar mais respostas e se recusava a procurá-lo no necrotério, onde a tristeza reinava.
Estava ficando cada vez mais desesperada. Chegou a pensar que estava louca mas logo voltou a lucidez. Tinha que encontrá-lo naquele instante, não aguentava mais a distância. Estava nervosa, apavorada, corria pelo hospital a sua procura como um louco foge do hospício. Entrava em áreas que não era permitido entrar. Corria, corria, como se ganhasse um prêmio se encontrasse César. Sabia que não conseguiria andar por todo hospital, era enorme, e naquele tumulto, misturava pessoas com vulto, a loucura com a lucidez, e caiu pálida no chão, não aguentou e desmaiou.
Uma equipe socorreu Isabel e a deixou num quarto, no andar de cima ,um pouco mais luxuoso,acreditando que aquela situação só acorreu devido a sua ansiedade , ou por estar muito cansada. Ela permaneceu no quarto por horas, até acordar e notar o que tinha acontecido. Olhou para seu lado esquerdo e se deparou com César.
Estava menos pálido, sentado na cama ao lado sorrindo.
O final não é necessário contar, o que importa foi como os dois conseguiram se encontrar.



proonto! acabei! por gentileza, escrevam comentários :)
obrigada!

... continuação.

Luciana acorda no dia seguinte :
-Mais um dia, eu vou ter que ver tudo aqui meu Deus ? Mas eu preciso passar por isso.
Luciana se arruma e vai para o hospital.
Chegando lá, ela encontra o Dr. Cláudio.
- Oi Dr.
- Oi Dra. Tem um paciente no corredor que você vai atender por mim, que eu vou atender outro agora ta ?
- Ok Dr.
Luciana vai até o paciente que ela terá que cuidar no corredor. Chega lá ela se depara com uma criança queimada. Luciana sai correndo e pergunta para o Dr. Cláudio:

- Doutor, mas aquela criança ta toda queimada, que que eu tenho que fazer ? (chorando)
- Luciana, se acalma. Aqui as coisas são assim. Você tem que trocar os curativos dele. Você vai precisar ser forte para continuar nesse estágio.
- Tudo bem Doutor, estou indo, brigada.

Luciana para no toalete e pensa:
- Se acalma Luciana, você precisa disso, se acalma. Respira fundo e vai lá.

Chegando no paciente, ela começa a conversar com ele, e fala que irá trocar os curativos. Ela tira o primeiro curativo, e uma queimadura muito grave. Ela passa remedio, e o paciente grita, grita, grita. Ela troca todos os curativos.
Depois desse paciente, ela terá que cuidar de uma senhora, de 92 anos, que está precisando de uma cirurgia para respirar melhor. Quando ela vai da comida para a senhora, ela se engasga, não consegue respirar e morre, ali na sua frente. Luciana não se aguenta, e começa a chorar, pede pro Dr. Cláudio para deixá-la ir embora mais cedo, somente naquele dia.
Luciana vai para casa, toma banho, reza e dorme.
No dia seguinte...

Luciana acorda, se arruma e vai para o hospital.
Chegando lá, ela pega sua ficha, e vê que terá que trocar os curativos de alguns pacientes, e depois cuidar de uma criança que está baleada.
Depois de trocar todos os curativos, ela vai até a criança. A criança chorando fala pra ela :
- Dotoura, me ajuda, eu to com muita dor, tira essa bala de mim, por favor.
A Doutora Luciana diz :
- Quantos anos você tem querida ?
- 10 anos, doutora. - diz a criança.
Aquilo comoveu tanto ela, que ela não desgrudou mais da criança durante o período de trabalho. Cuidou com o maior amor, limpou, trocou curativos. E depois se despediu da criança. Ela falava :
- Fica aqui comigo, por favor. (chorando).

Luciana sai, e vai se trocar. O Doutror Cláudio a encontra, saindo.
- Luciana, precisamos conversar- diz o doutor
- Pois não doutor.
- No primeiro dia, você se chocou toda, no segundo dia, não conseguiu ficar aqui, e agora se apega de mais a criança. Isso não pode, ela sofre assim. Você tem que cuidar da criança sim, mas não pode ser uma mãe pra ela.
- Tudo bem doutor, desculpa - diz Luciana e sai.

BOOOM GEEENTE É IIIIISSSO, EU NÃO AGUENTEI E FIZ DUAS CENAS VARLEI AHUSUSHUASHUAS. ERA MAIS OU MENOS ISSO QUE VOCÊ ESTAVA PENSANDO ?

beeeijões

...continuação...

Luciana, depois de um dia cheio, cansada e impessionada, liga para uma amiga para contar como foi o primeiro dia de trabalho:
- Júlia, tudo bem ? preciso te contar como foi hoje lá no hospital.
Júlia Diz :
- Tudo. Conta Lu, conta.
Luciana Diz :
- Nossa amiga, eu cheguei lá, eu já logo de cara me assustei, é diferente de tudo que eu já vi na vida. A televisão mascara o que é de verdade. O doutor começou a me mostrar o hospital, a falar que era assim mesmo que não é que nem hospital particular não, e contou umas histórias. Eu me senti apavorada Jú, me senti mal, a energia de lá é pessima. A cada passo que eu dava pelo corredor eu me chocava mais, era pessoa baleada, era gente morrendo por câncer, ou por um acidente muito grave. E sabe qual a maior tristeza ? Um passava na frente do outro para ser atendido, por ser mais urgente. Tinha uma mulher lá, que eu não aguentei, eu pedi licença pro Doutor pra conversar com ela, ela tinha uma cara de acabada, estava pálida, e sentada no chão, perguntei o que ela tinha e ela disse que tinha caido na cozinha, e a faca cortou ela. A hora que eu olhei pro braço e pra perna dela cortada, eu quase cai durinha no chão. Você não imagina quantas doenças estavam se proliferando ali, e eles foram deixando ela para trás, dizendo que aquilo não era importante. Como não era Lu ? aquilo ali podia virar um sério problema. Mas eu não podia fazer nada, tive que me conformar. Depois, mais a frente coisas muito piores. Sabe o que eu senti naquele momento ? Desespero amiga, desespero de saber que estaria trabalhando alí, e teria que conviver com aquilo todo dia, sem poder fazer nada, sem poder ajudar a todos, sem poder salvar todos. Mas amanhã tem mais. E eu preciso de muita força. Brigada por me ouvir Lu. Beijos
Luciana Diz:
- Se quiser me ligar amanhã, fica a vontade. Beijos

Jogo com a Tati

É madrugada! Eu e a Tati estamos sem sono e inspirados. Vou propor um jogo à ela. Ela me responde com outro post.


(Corredor de hospital público. Ele, médico de longa data, administrador do hospital. Está aguardando ansiosamente a aposentadoria. Ela, médica residente, estudante do último ano da faculdade de medicina. Dr. Cláudio caminha pelo corredor com Luciana e apresenta a ela seu local de trabalho. Ele demonstra tranquilidade ao caminhar pelo corredor. Ela parece asustada )

Dr. Cláudio: Nada é tão ruim quanto parece nem tão bom quanto se imagina...

Luciana: Já tinham me alertado...

Dr. Cláudio: A gente nunca ouve ou acha que exageram. Quem se acostuma desde jovem com plano de saúde não sabe o que é isso aqui...

Luciana: Sempre via na televisão...

Dr. Cláudio: Televisão não tem cheiro. Não transmite a energia pesada. Aqui a verdade é nua e crua, com o perdão da frase feita.

Luciana: Imagino...

Dr. Cláudio: É bom parar de imaginar, menina! Imaginação aqui não tem espaço. A realidade ocupa tudo. Até os corredores.

(Passam por um paciente que geme fortemente)

Luciana: O que ele tem?

Dr. Cláudio: Acidente de moto. Chegou esta madrugada. Fraturas múltiplas. Fora de perigo. Chegou um caso mais urgente, um bandido baleado. Tivemos que passar na frente. Não tem mais vaga no centro cirúrgico. Vai ter que aguardar. E o analgésico está em falta.

Luciana: Certo... (baixa a cabeça)

Dr. Cláudio: Eu sei que você está de certa forma decepcionada. Mas o dia-dia é esse. A gente acaba tendo que esquecer toda aquela história cheia de poesia que se aprende na faculdade. Já esteve na guerra? (Ela balança a cabeça) Eu também não, mas deve ser só um pouco pior que isso aqui. Mas na guerra, fazemos o que podemos e não somos os culpados pela desgraça. Aqui nós temos que atender os pacientes muitas vezes sem qualquer recurso. Se algo der errrado, somos responsabilizados. E se não atendermos é omissão de socorro. Lembra do juramento? Eles vendem o bolo, mas não entregam a cobertura, nem o recheio. Chega só a massa. E ela não está cozida...









Corredor de Hospital Público

Haha, o Varlei falou para pensar em corredor de hospital publico .. ta ai ..

É lotado, é abafado, é constrangedor. Crianças doentes, idosos à beira da morte, pessoas que precisam de atendimento urgente, que estão chorando de dor, que muitas vezes, estão passando fome, que precisam de um carinho, que precisam de um atendimento rápido, que precisam de uma cirurgia. Mas a fila de um hospital público é maior do que se pode imaginar. Macas pelo corredor, pessoas em pé, por não ter mais espaço para sentar. Muitas vezes, os pacientes são atendidos no corredor, o que não é nada higiênico, nada confortável para o doente. Será que é de se imaginar aonde vai parar isso ? Hoje estão morrendo por serem atendidos no corredor, amanhã estarão morrendo por não terem ajuda nenhuma.

Comida (:

Bom a Jô deu a ideia da comida, então eu me inspirei.. auhsuhasuhas.

Estou em um quarto branco, só tem uma cama, me sinto sozinho, abandonado, ta tudo tão vazio, tudo tão sem graça. A comida daqui é sempre a mesma coisa sem graça. Eu quero uma pizza, um sanduiche, eu quero um DOCE. Olha que delicia, aquele gostinho gostoso de um doce, que te acalma quando você está nervoso. Um barulhinho confortante de quando você abre o bombom, o barulhinho acalmante de quando você morde o bombom , o gostinho delicioso de você engolindo o bombom, a sede pavorosa que te da depois de terminar o bombom. NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO, não pode ser, a enfermeira chegou, com aquela sopa, aquela comida, não tudo de novo não, o que eu sentia era tão bom, não, não pode ser que tudo isso tenha sido apenas um maravilhoso sonho, uma ilusão. Não, não vá embora, volte aqui, não quero mais. Eu quero o bombom, o sonho, a imaginação.

nossos trabalhos do dia 05/08/09

Integrantes ausentes: Nanda Sotnas(justificou com antecedência)

Parte 1: Conversa sobre a peça do Varlei e da Robi e as aventuras do trageto.
Parte 2: Dia 5, dia de definirmos sobre a montagem,processo criação coletiva ou obra de domínio público,optamos por criação coletiva.
Parte 3: Roberta pede para que comecemos a pensar no tema,Varlei incita perguntando se tivessemos que falar naquele momento sobre o que falaríamos?Apareceram várias temas,falta de amor q paira sobre o mundo,sinos da catedral da Sé,melícias que são mais organizadas e funcionais do que nossa polícia,perdoem q não lembro todos hihi
Parte 4: Aquecimento consciência corporal(Varlei) exercícios da prática yôga.
Parte 5: Aquecimento percepção do outro e agilidade
Parte 6: Cenas inspiradas em poemas dramáticos

Marcella,Leandro e Joel
ma:Em um hospital,mulher soro posito hiv dá à luz a uma menina,um filme passa pela sua cabeça e a transporta para o exato momento em que abre o envelope que confirma sua gravidez.

Tatti,Ana Clara e Alan: Numa boutique chique, cliente patricinha dá chilik por que a vendedora entornou agua no vestido escolhido para uma suntuosa festa.

Poliana,Caio,Flavio: Num hospital muito louco médico tem asistente atrapalhado, paciente e bêbê morre mesmo antes de se iniciar a cesariana pai não se conforma.

Parte 7: Como apresentamos 2 cenas de hospital Varlei pede façamos uma pesquisa sobre este universo para a prox aula e uma cena,grupos definidos Leandro,Nanda,Joelma/Tatti,Marcella e Poliana/Alan,Ana Clara e Flávio.

Queridos amigos caso tenha alguma coisa errada desde já peço desculpa por favor corrijam(inclusive o português tá)

já que é pra falr de hospital II

E por que não falar da comida??da vontade que dá de comer um doce e da vontade que dá de pedir pra alguem trazer escondido na bolsa uma caixa de bis...

Já que é pra falar de hospital....

...é um lugar onde a tristeza convive harmoniosamente com a alegria. Banhado pelo mar de lágrimas de ambas, o "porto", onde damos início ou terminamos nossa jornada nesse mundo.
O estaleiro, onde buscamos o reparo das nossas frágeis peças desgastadas pelo tempo ou pelo uso indevido.
Onde heróis e algozes vestem o mesmo uniforme, e a incerteza paira sobre um envelope fechado.




....chega, to com sono.

Coisinhas ^^

Geeeeeeeeeeeente, eu tava no pc, e fui pesquisar sobre hospital, me irritei e fechei o google e pensei 'depois eu pesquiso'. Do NADA, me veio uma imagem de um homem louco no hospiital, e eu fiiz um textiinho. vou colocar aqui, na verdade fiiz o do homem, e um relato de uma dor.

Louco :
Eu vejo um louco, ele parece estar desorientado, confuso, sozinho, triste, apavorado, angustiado, ansioso. Eu analiso ele, e faço minhas anotações. Ele percebe minha vontade de conversar com ele, minha ansiedade de saber o que ele sente naquele momento. Eu me aproximo, e ele me abraça. Um abraço forte, um abraço de alguém que parece ser sozinho na viida. Na verdade, não é a viida que deiixou ele, ele que deiixou a viida, ou as vezes nem foi isso também. É que a loucura te consome.

Dor :
A dor no começo, era suportável , me incomodava quando eu andava muito, achei que era cólica. Mas aos poucos foi aumentanto, aumentando, eu começei a fiicar com ânsia de vomito, não achava posição, me dava falta de ar. A esperança que isso iria passar não acabava, eu fechava os olhos, respirava fundo. Mas era só eu abrir o olho e a dor voltava, e ainda caçoava de mim dizendo ‘oi, ainda estou aqui ‘. A vontade de vencer, era tanta, que eu me esforei muito, bebi muita àgua, mas isso só matou a sede da dor.

Bom, não é nada liindo, mas foi uma inspiração. Comentem sobre o que acharem.
Beeeeeeeeeeeijos amores ♥

POSTAGEM DA JOELMA

AÍ VAI A POSTAGEM DA JOELMA SOBRE A AULA DA ÚLTIMA SEGUNDA:



Parte1: Conversa sobre a participação dos membros
Marcella,Tatty,Fernanda,Flávio,Leandro e Joelma no ficc.

Parte 2: Roberta assume o comando
Parte 3: Aquecimento consciência corporal e
agilidade

Parte 3: Cenas inspiradas em Haicais

Poliana,Caio e Joelma: Viúva vela corpo do marido pudíco,amante apareçe para chorar a morte de seu homem

Cenas inspiradas em contos dramáticos

Ana,Flávio e Joelma: Mulher vive atormentada pelo espírito da filha, quer convencer o marido a se mudarem de casa mas ele nada ouve e
nada vê nem mesmo a morte que já à levou

Olá bonitos!

Não resisti e vim postar por aqui!
Estou muito feliz pelos encontros que tivemos, parece que nos conhecemos há meses!
A cada encontro admiro mais e mais o grupo! Vocês possuem uma força inexplicável!
Com certeza faremos um trabalho de se encher os olhos!
Estamos juntos, pessoal!


Então. O Varlei e eu gostariamos muito que vocês façam o registro de impressões desta aula de segunda (03/08). Enviamos para vocês por e-mail o convite para ser autores deste blog.


O procedimento de postagem é muito simples. Basta clicar em "criar".
Divirtam-se, adremianos!


"Eu com minha fé, vocês com..." hehehehe