História sem fim

Eawe pessoal,então eu tive algumas idéias sobre histórias de hospital e comecei a escrever, só que eu não sabia como terminar então eu resolvi colocar o começo da história aqui e pedir pro pessoal ir criando o final da história.
abraços


Sempre tive pavor de agulhas, mas dessa vez não tinha como escapar, eu havia passado mal no dia anterior e o maldito médico pediu um exame de sangue, agora estava eu ali, sentado esperando a minha vez para tirar sangue, e devido ao meu obrigado estado jejum junto com o meu desespero de querer sair logo dali faziam com que meu estômago produzisse os mais variados tipos de sons, quase uma discografia completa que ia do pop até o funk, eu juro que a senhora que estava sentada do meu lado improvisava uma batida descompassada com os pés enquanto escutava o solo da minha barriga.
Esse momento durou por uns dez minutos, que para mim pareceu uma eternidade, até que uma porta no fundo corredor se abriu deixando passar um homem, que pelas feições não parecia nada contente, ele vinha balbuciando umas frases entre os dentes que mal dava para entender, eu fui acompanhando com a cabeça o seu trajeto até a porta que dava na rua, até que minha atenção foi desviada por um som que vinha de dentro do consultório de onde o homem havia acabado de sair, era uma voz suave, sem muita firmeza diria que até hesitante e ela chamava pelo meu nome, meu coração começou a bater descompassado igual as batidas da senhora.
Levantei devagar e fui andando lentamente, quanto mais tempo demorasse para eu ver a agulha era melhor, até que cheguei na porta do consultório, era uma sala pequena com apenas duas cadeiras e uma mesinha com uma bandeja, e ela, grande, branquinha, gorda em baixo e em cima fina, a maior vilã dessa história tirei o olho dela rapidamente e me virei para ver o carrasco.
Era uma bela mulher, do meu tipo, naquele momento eu só pensava em uma coisa, se ia doer, comecei a puxar assunto e descobri a pior notícia de todas, era o seu primeiro dia tirando sangue dos pacientes, eu devo ter feito uma careta muito feio pois logo ela foi dizendo para eu não me preocupar que eu não era o primeiro dela, perguntei quantos ela havia atendido antes de mim, e ela respondeu com a maior calma, um, logo eu lembrei da cara do homem que tinha acabado de sair dali, e não sei porque o consultório foi ficando pequeno quase sufocante.
Mirei na maçaneta da porta, tracei minha rota e fui, quando estava chegando perto do meu objetivo a enfermeira se jogo na frente e...

3 comentários:

joelma schmidt disse...

PUTA Q LÁ MERDA!!! QUAAAAAAAAAAANTA COISA BOOOOOOOOOOOOA,ACHO Q PRECISAREMOS MUDAR NOSSOS PLANOS NADA DE PESQUISA uSHUAuSHUAuSAUuSHUAuSHUA
Q VCS ACHAM DA GENTE TRABALHAR JÁ COM TUDO Q TÁ SENDO MARAVILHOSAMENTE POSTADO POR AQUI???


BJS AMO VCS

Ana disse...

hahahah cara, eu gostei. vc descreve beem as coisas e aquele lance da barriga foi engraçado.
só nao entendi o motivo de me escrever o texto por códigos.
parabéns!
eu nao sei vcs, mais estou adorando a idéia do hospital. (:

joelma schmidt disse...

gente esqueçam q falei pra não pesquisarmos!!!tem q pesquisar sim!!hj eu entevistei uma pessoa q recentemente esteve internada para realizar uma cirugia,mew já já volto pra postar a história dela.
Aninha não entendí este negócio de código não percebí nenhum de q se trata???ha e eu estou adorando tbém a idéia de hospital!!!

bjão

Postar um comentário